Matei o meu melhor amigo,e acho que sentirei saudades.
Eu esqueci-me de quem sou, e fingi estar doente.
Amaldiçoado porque sou, o maldito de toda a gente.
Ansiedades a que me dou, e a todos que trago comigo.
Era noite, estava escuro, e nem sei o que procuro.
Vem, abraça-me mãe, não os deixes levar-me a esta hora.
Quem não tem, procura ter, e saber, ou vai embora.
Gago já sou e o medo acossou o que eu vi lá fora.
Sai de mim, estou morto agora cheguei ao fim.
Foi assim, que desisti da vida e abri a ferida.
Deixa-me esvair em sangue, ninguém me vai chorar por ti.
Ninguém quer saber dos idos, ignorados e esquecidos.
Como todos os que perante mim se foram e eu não vi.
Chegou ao fim.
Fim.
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1 comentário:
Gosto. Palavras mpesadas, abre a janela e deixa que a luz da lua te traga uma lufada de ar fresco e sorrisos =) *
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